Quer emagrecer? Pode ser que venha novo transplante de... fezes!!

Em 2006, um estudo publicado pela revista Nature mostrou que gordos e magros tinham floras intestinais diferentes. Já viu onde isso vai levar né?

Pesquisas similares foram desenvolvidas em várias partes do mundo.

Pesquisadores da Universidade de Washington, acabam de demonstrar que o microbioma de pessoas obesas ou magras é capaz de induzir obesidade ou magreza em ratos; e que bactérias intestinais de doadores magros pode invadir, colonizar o intestino e emagrecer ratos obesos, alimentados com uma dieta favorável.

Apesar disso, especialistas não acreditam que o transplante de milhares de bactérias de pessoas magras venha a ser uma terapia de emagrecimento viável, devido ao risco de se transportar doenças no processo.

A verdade é que 99,9% das mulheres querem emagrecer alguma coisinha. Algumas necessitam emagrecer de qualquer forma, custe o que custar!

Neste cenário, surgem os mais variados métodos. Desde os que realmente fazem bem à saúde até os que quase matam a gente.

Mas este novo método que li é realmente estranho, e tem até um certo embasamento científico.

Sabe aquela sua amiga que não engorda de jeito nenhum, mesmo caindo de boca na pizza, brigadeiro e tortas?
Pois é. A gente já sabia que poderia haver algo na genética da pessoa (ou até mesmo uma doença, eike doença boa) que pudesse levar à não absorção da gordura, ou mesmo eliminação da mesma.

Pois novos estudos dizem que PODE ser devido à flora gastointestinal: as bactérias do nosso intestino!



Pode ser que algumas pessoas tenham uma flora intestinal propensa ao emagrecimento. Meu marido, por exemplo, não engorda de jeito nenhum!!

Solução? (Dá até medo de falar) "Transferência de fezes"!!!!!

Bom, claro que, quando forem usar um nome científico não vão colocar algo tão chocante, né? Vão usar algo mais "bonito" como "transplante de microbiota obeso-redutora" , "transplante muco gastro intestinal para fins de emagrecimento", "reposição flora intestinal dietiva" e por aí vai.

Mas nós sabemos a realidade: Transferência de fezes magras!! cocô para combater a obesidade!! Dieta do cocô! Dieta da troca de fezes!! hahah

E parte da pesquisa é da Unicamp, aqui mesmo, é do Brasil sil sil !!!

Bom, chega de brincadeira, vai que um dia eu faço e queimo a língua hahaha.

Informações científicas de como funciona:

Em nosso corpo, temos dez vezes mais bactérias do que células. Grande parte delas vive em nosso sistema gastrointestinal.

Não somos apenas uma espécie, mas dezenas em um mesmo corpo, uma ajudando a outra.
Sem estas bactérias não conseguiríamos digerir muitas das coisas importantes que consumimos.

"Começamos a investigar esta relação para saber se a flora intestinal pode induzir à obesidade e se havia um tipo de flora que protegesse contra ela" - dizem pesquisadores do Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina (Licre), da Faculdade de Medicina da Unicamp.

Em certas situações, um grupo de bactérias intestinais causa um desequilíbrio metabólico que leva ao desenvolvimento de obesidade e diabetes, problemas que afeta milhões de pessoas no mundo. "Entendemos que a obesidade é uma doença complexa, não há uma causa comum para todos", afirma o médico pesquisador do Licre.

Outro experimento da equipe da Unicamp foi transplantar em um camundongo estéril - protegido de contato com bactérias em uma bolha - uma flora intestinal de animal magro e segui-lo por oito semanas. Notaram que este animal engordou pouco. Em outro, também estéril, transplantaram uma flora intestinal de animal obeso, e este engordou bem mais do que o primeiro.

Centros de estudos na Europa e nos Estados Unidos já fazem transplante de microbiota em seres humanos, mas de modo experimental, para tratar infecções graves. "Pode ser que o transplante da flora intestinal possa ser um dos tratamentos contra obesidade, mas ainda temos muitos estudos a fazer para que isso realmente seja proposto", disse Saad.

No estudo de Washington, foram escolhidos quatro pares de irmãs gêmeas discordantes, nos quais uma era magra e a outra obesa . Amostras de fezes de cada participante foram transplantadas para os intestinos de ratos criados em ambiente livre de germes.

Alimentados com dietas contendo o mesmo número de calorias, desenvolveram obesidade apenas os animais que receberam transplantes fecais das mulheres obesas.

Quando os pesquisadores colocaram na mesma gaiola um rato obeso, que recebeu transferência de bactérias cultivadas a partir das fezes de uma irmã obesa, em companhia de um rato magro, portador de bactérias obtidas da irmã magra, o animal obeso perdeu peso.

As bactérias dos ratos magros colonizaram os intestinos dos ratos obeso, mas a colonização reversa – dos magro pelas bactérias dos obesos – não ocorreu. Os ratos obesos emagreceram; os magros permaneceram magros.

A interação com a dieta foi clara: bactérias intestinais dos ratos magros só colonizaram adequadamente e emagreceram os ratos obesos, quando estes foram alimentados com dietas ricas em fibras e pobres em gordura.

IMPORTANTE:

Apesar disso, especialistas não acreditam que o transplante de milhares de bactérias de pessoas magras venha a ser uma terapia de emagrecimento viável, devido ao risco de se transportar doenças no processo.

Seria mais provável o transplante de um grupo exato de bactérias que favoreçam o controle de peso - e o uso de alimentos que favoreçam sua proliferação no intestino.

Um comentário:

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